segunda-feira, 16 de abril de 2012

Apenas preciso de dar um passo de cada vez. 

Digamos que já dei dois passos, mas tal como os do Neil Armstrong, pareceram pequenos, mas foram, na realidade, enormes.

Vamos aguardar, pois ainda há muito caminho para andar!

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Ontem, uma das bloguistas que sigo, dava a conhecer a sua falta como cozinheira, por não conseguir usar a "Panela de Pressão".

Sinceramente não vejo qualquer problema nisso, pois eu acho que o que demora 40m a cozer de forma natural, deve cozer de forma natural em 40 minutos. Ninguém morre se em vez de 40 pudesse demorar apenas 15. Faria o quê com o tempo? Iria utilizá-lo em socialização com o Fi? Iria ler um artigo na revista que veio no semanário? Ou iria ver televisão, ou ir para a net ver coisas que não interessam nem ao menino jesus, tal qual este artigo?!

É que não há nada naqueles 15 minutos de cozedura na panela de pressão que eu possa fazer, que não possa fazer ainda mais nos 40 minutos de cozedura numa panela normal.

Há uns tempos atrás, alguém tentou, com todas as forças que os seus parcos argumentos tinham, convencer-me que a BIMBI era a melhor invenção para as donas de casa desde que inventaram o micro-ondas. Ela falou, argumentou, exemplificou, esperneou e não me conseguiu convencer.

Não há nada que a BIMBI faça que eu não possa fazer, de forma normal como já é feito há anos! Não me trás qualquer vantagem, pois a poupança de tempo para mim não é argumento: Eu não fico a olhar para a panela a ferver, ou a ver se a massa leveda de 5 em 5 segundos, para fazer uma pizza. 

É tudo uma questão de organização de tempo e enquanto as coisas estão a ferver, a levedar, cozer, estufar, eu posso fazer todas as outras coisas que possivelmente NÃO iria fazer no tempo que sobrava por ter usado a milagrosa BIMBI.

No fim apenas lhe respondi:

No dia em que a BIMBI tiver pernas e braços, for buscar os ingredientes ao frigorífico e congelador, os lavar, cortar e preparar sozinha, barrar as tarteiras e formas, colocar lá a massa e pré-aquecer o forno, abrir e fechar a porta para lá colocar os preparados e desenformar após completar a cozedura e se no fim disso, ainda me preparar um cocktail para me servir assim que chegar a casa, eu faço um empréstimo e compro uma!
Até lá, não há nada como cozinhar à moda antiga, eu gosto e dá-me muito prazer.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Eu bem sei que é uma frase muito usada, muito gasta, muito mal aplicada por vezes...(brincadeira). No entanto, acho que no meu caso é totalmente, 100% verdade e aplicável.

Hoje por razões de trabalho e por estar a estudar um novo nicho de mercado, heis se não quando, a realizar uma pesquisa na web em Workwear, deparo-me com este site maravilhoso:


Quem me dera ter dinheiro para poder comprar muitas das coisinhas que por lá andam e ainda têm o trabalho por nós de seleccionar o que é usado quando e onde... Vais de férias? Leva isto; Para a praia? Então compra isto e vais ficar perfeita; Tens um cocktail? Isto seria perfeito!; Vais ter uma reunião de trabalho? Escolhe um destes!

Ai! E eu que para andar arranjada tenho de passar um fim de semana inteiro a procurar entrar, comparar, ver se do outro lado não existe algo parecido, que faça o mesmo efeito, mas que seja mais barato e depois ter de vestir e despir mais de 20 vezes, porque estamos a comprar cortes manhosos e nem sempre caiem como queremos, ou deviam cair!

Mãe! Porque me fizeste tu "bonita" em vez de rica?!

quarta-feira, 4 de abril de 2012



Para além dos diamantes, petróleo, bauxite e sei lá mais o quê, o peixe é uma das muitas riquezas de Angola.

Fresco ou seco, cozido ou grelado, com diferentes acompanhamentos, a dificuldade encontra-se mesmo, na hora de escolher o que comer.

Do outro lado da rua do Hotel Trópico, onde fiquei instalada, existe uma cervejaria a “Tendinha”, que para além de uma fabulosa decoração com arte africana, tem uma ementa rica, variada e, sobretudo, muito bem confeccionada.

Na Quinta-Feira passada, comi lá um Mufete de Choupa, que era de se comer e chorar por mais. 

A Choupa é muito parecida, visualmente, com o Sargo, ou com a Dourada, mas detém um sabor mais cristalino e tem uma carne mais firme. Neste prato específico é grelhada e coberta com um molho de azeite, cebola e salsa picada. Para acompanhamento temos uma guarnição que grita África em cada garfada, composta por Banana Pão, Batata-Doce e Mandioca cozida. À parte servem ainda, como complemento extra, feijão de óleo de palma.

Quanto a mim, só falta mesmo é colocarem jindungo na confecção, pois ter de se juntar depois, retira grande parte do sabor e o jindungo não se quer apenas picante.

Acompanhei o meu prato com uma Cuca gelada, mas fiquei com a impressão que um bom vinho verde teria sido o parceiro ideal.
A regra diz que:  "A Ignorância é uma virtude!"

Também se diz que: "É a excepção que confirma a regra!"

Quanto a mim o facto de "A ignorância ser uma virtude!", deve ser uma das regras melhor comprovadas de todos os tempos, pois existem tantas excepções que a confirmam....
... apenas não tive tempo para actualizar o blog com o resto das aventuras, antes de voltar para Portugal. Mas estou de volta e hoje vou actualizar tudo direitinho. Prometo!

Subscribe to RSS Feed Follow me on Twitter!