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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Apenas porque de momento estou feliz com a vida que tenho, bem resolvida com aquilo que sou e atingi (mesmo que ainda queira mais) e porque estou a amar como nunca fiz, o dia dos namorados este ano, mais do que o ano passado (não pela parte do amor, pois esse continua o mesmo, mas sim porque as circunstâncias externas melhoraram) está a saber-me muito bem.

Começou com cupcakes personalizados à meia noite, numa ceia improvisada com vinho de porto, continuou esta manhã com um acordar gradual e revigorador e vai terminar, logo à noite (depois das explicações) com um jantar romântico regado com muito champanhe, e uma sobremesa especial... Já disse que comprei uma lingerie nova?! Esta manhã não foi precisa, mas logo à noite é mais para mim do que para ele, pois ele gosta de mim, com ou sem, de preferência sem... 

Aturem-me, não quero saber!

Feliz dia dos Namorados!

terça-feira, 13 de outubro de 2009

“Odeio falar ao telefone!”

SONY DSC Sei que nos dias que correm é quase ridículo fazer tal afirmação, mas é a mais pura das verdades. Se não fosse o facto de serem tão úteis em casos de necessidade, nem teria um, nem fixo nem móvel, simplesmente não teria.

Sempre admirei as pessoas que falam ao telefone durante horas a fio, que conversam sobre tudo e sobre nada, que contam as novidades da vizinhança, que relatam cada segundo do seu dia, incluindo quantas vezes foram à casa de banho, sobre o episodio da telenovela da TVI, na noite anterior, sobre a telenovela da SIC e do filme que viram no Domingo à tarde.

Sempre admirei as pessoas que ficam horas a namorar ao telefone: “Meu amor, isto!”; “Meu amor, aquilo!”; “Beijinho, para aqui”; “Beijinho para lá”; “Amo-te muito, meu amor!” (algo que é, aliás, um pleonasmo) e enquanto isto, estão a comer, a ver televisão; em voz alta com os amigos; no quarto de banho; a limparem o nariz; a jogarem consola.

Não quero com isto dizer que não gosto de falar, antes pelo contrário, adoro uma boa conversa, estar horas com os amigos e falar sobre tudo e mais alguma coisa, mas ao vivo e a cores, em carne e osso, onde podemos ver e sentir a reacção de cada um ao que se está a falar, onde existe movimento corporal, onde os olhos falam tanto, ou mais, que a boca, os lábios e a língua.

Até mesmo algo escrito tem para mim mais valor que um telefonema. ao menos, o acto de escrever implica uma acção em vários actos: primeiro sente-se; depois raciocina-se; codifica-se em linguagem e depois, sem fazer uma segunda coisa simultânea, pois escrever implica concentração, escreve-se, passa-se para o papel, para o pc, ou até mesmo para o odioso “Smal Message Service”.

O Telefone por sua vez deve ser algo a ser usado em caso de urgência, em comunicações curtas e pontuais. Pequenas combinações, para marcações, ou desmarcações, ou para a típica pergunta, talvez a que melhor caracteriza os nossos tempos:

- Aonde é que estás?!

Que é geralmente seguido com o:

-  Deixa estar que já te estou a ver!

Que se segue, por sua vez, com o típico desligar do telemóvel na cara.

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