Sempre amei os filmes do 007 com as suas armas, os carros, a classe, as lutas, as roupas, as intrigas internacionais e o suposto secretismo. Sempre achei piada ao facto do 007 ser um agente muito pouco secreto.
E assim sendo, é claro que esperava ansiosa pela estreia de mais uma sequela deste enredo que adoro, principalmente, depois de ter ficado agradavelmente surpreendida com o Casino Royal, com o Daniel Craig.
Comprei os bilhetes à hora de almoço (não fossem esgotar) e arrastei a minha mãe comigo, até ao Alvaláxia, ontem à noite, antecipando cada segundo do filme que morria para ver. E foi isso que aconteceu! Morri a cada cena, sustendo a respiração a cada corrida, a cada movimento de luta, a cada mudança (que parecem intermináveis nos filmes) que o Daniel metia no seu Aston Martin, a cada piada entre ele e M, a cada trocadilho, a cada "gadget" (que têm um valor muito pequeno neste filme).
O 007 está mais mortífero que nunca e muito se deve ao novo Actor (Daniel Craig), que na minha opinião, simplesmente incorporou a essência do verdadeiro James Bond: classe, elegância, distância, eficiência e uma capacidade de matar com três movimentos, que afasta qualquer outro agente, herói, ou cartoon da sua liga, onde reina sozinho e sem par.
Nunca o 007, matou tantos vilões, sem ordem para matar. Genial!
4 Ideia(s):
Ola!! Costumo vir aqui visitar com alguma frequencia... Sempre discreta e silenciosa.. Mas hoje resolvi dizer alguma coisa... Sei lá... Apenas gosto de passar por aqui.
Obigada liliane.
Mas na minha casa está autorizada a fazer barulho, sempre que quiser.
Eu adoro este 007...mas achei o filme mt proximo dos filmes do Bourne, não achaste?
Susana Martins
Susana,
Também tenho a mm opinião. Abandonaram os grandes gadgets e adoptaram o telemóvel como a arma mais eficaz para o agente secreto... O telemóvel e o corpo do Daniel Craig. ;)
Até na cena do carro, reparou como ele teve que se baixar e buscar a arma que estava no chão do lado do pendura?
Noutro teria saído um lança míssel da roda dianteira esquerda, mas agora não. Parece-me mais credível, apesar de sentir saudades do Q.
Enfim...
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