terça-feira, 31 de janeiro de 2012

... de descansar num lugar assim.


Uma obra de arte no meio de outra obra de arte da natureza, que de certeza tem a cura para a minha dor de costas monstruosa.


 Aqui ficam algumas imagens do Hotel Hilton Pattaya na Tailândia.




















quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Hoje o meu dia não começou lá muito bem! Tive que explicar, de forma menos ortodoxa, a uma senhora num jeep Mercedes branco (quem quer um jeep branco?!), que decidiu colocar o seu carro ao lado do meu e impedindo-me de sair, que aquela não era a forma mais correcta de proceder.

Estive mesmo quase pronta a descer ao nível da cor do fantástico carro que ela conduzia (carro excelente, cor de mau gosto) e desatar aos berros no mesmo nível de decibéis com que a senhora afectada com a laca do seu cabelo, me presenteou  ao meu pedido para escolher outro lugar para o seu espaçoso carro, mas algo em mim disse:

- És superior a isso!

E sou! Respirei fundo e respondi num tom de voz baixo e rouco, tom que a minha voz por vezes assume, mas de forma clara e cristalina:

- Sabe?! É na realidade um problema da sua consciência! Eu pessoalmente gosto de garantir o meu lugar no céu com acções feitas no meu dia-a-dia, porque dinheiro e cartões de crédito, não vão com certeza comigo.

Fechei a porta do meu carro, com cuidado para não tocar no monstro estacionado depois do meu, respirei ainda mais fundo para conseguir sair do espaço exíguo que me ficou destinado e dei-lhe costas, deixando os neurónios da loira falsa, drogados com a goma que lhe fixava o cabelo num penteado perfeito, a tentar perceber o que eu lhe quis dizer.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

No fim de 2009 eu decidi, que a minha vida tinha de mudar, que tinha de mudar drasticamente e em 2010, coloquei as mãos à obra e tudo fiz, para que passos de mudança, passos gigantescos de quem estava aprisionada a uma rotinazinha medíocre, pequena sem horizontes, fossem dados.

Larguei o meu emprego, mandei passear com todos os requintes e textualmente o meu patrão e procurei, procurei, procurei.

Em Abril, depois de um fim de semana de Páscoa maravilhoso com o meu amor, ganhei coragem e no meu aniversário, com a ajuda de um amigo a quem eu devo muito, entrei dentro de um comboio à descoberta de um novo lugar. Um lugar que em 2010 foi considerado a Melhor cidade Portuguesa para se viver, mas não pensava, nem sonhava que nesse aniversário, apenas um espaço de 3 dias fosse tão definitivo. 

Era suposto voltar para Lisboa, pelo menos até encontrar um emprego nessa nova cidade, onde o meu amor vivia, mas os 3 dias tornaram-se 15 dias e os 15 dias tornaram-se definitivos. Ambos tínhamos mais  de 30 anos, para quê esperar?!

 - Tu já não vais a lado nenhum. Vais aonde? O teu lugar é comigo, não achas?!

E eu achava sim! Se era para estarmos juntos, o melhor era fazer logo, para quê perder tempo, chega de perder tempo, este urge, este escasseia, todos temos data limite e todos temos que viver o mais possível dentro desse tempo. "Não deixes para amanhã, aquilo que pode definitivamente ser vivido hoje."

Arranjamos uma casa, primeiro dividida com outros amigos e depois apenas nossa e fomos aos poucos e poucos, arranjando o nosso espaço, o nosso ninho.

Vai fazer dois anos que estou nesta cidade e, apesar da saudade que sinto diariamente dos meus meninos, da minha irmã, mãe e 4 amigos, não me arrependo nem só um pouco.

Sinto-me triste pela minha irmã e pela minha mãe, ainda não terem arranjado um dia para me virem visitar, mas tenho a certeza que esse dia irá chegar. Vale a minha prima e duas das minhas amigas que vieram passar uns dias comigo no Verão passado.

Aqui ficam algumas das imagens da minha nova cidade. Espero que apreciem tanto quanto eu. 

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terça-feira, 24 de janeiro de 2012


...será que este, alguma vez se irá concretizar?



sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

... em receber correcções. Acho que são importantes e são estas que nos fazem melhorar constantemente falhas (por vezes recorrentes) e que, quando interiorizadas, nos ajudam a ser um ser humano cada vez melhor.

Mas há correcções e correcções. Um dia destes, numa conversa sobre mulheres que gostam de homens mais novos e de como isto está na moda, um colega disse que a esse fenómeno, ou melhor a essas mulheres se chamam "Cougar" e eu, rapidamente disse: "Em mim, não existe nem um pedacinho de DNA de Cougar."

O mesmo colega corrige-me imediatamente:

- ADN! - completa na sua forma habitual de corrigir as pessoas, como se estas precisassem constantemente de ser lembradas que se enganam, mesmo quando elas sabem dos seus enganos. Não gostei e na altura mostrei isso mesmo e respondi.
- Se vou utilizar uma expressão inglesa (Cougar - Puma), não me parece errado dizer DNA em vez de ADN.

Podem ter achado que não devia ter ligado e ter feito ouvidos de mercador, mas a verdade, é que se trata de um colega (a quem eu acho piada pela sua personalidade), que diz "plaquette" em vez de "brochura", ou "folheto".

Alguns podem achar que a justificação de um acto, é sacudir a água do capote, mas não, trata-se simplesmente de mostrar, que nem tudo o que se pretende corrigir, tem de ser corrigido.


quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Fartei-me de rir quando na 5ª Feira à noite cheguei a casa e irritada, expliquei como a rapariga dos serviços da água, escrevia no computador.

O Fi riu-se com a minha exemplificação e saltando ele para o computador explicou:

- Tu vens lá do estrangeiro, lá do sul e não percebes nada disto. Mas os funcionários públicos têm todos teclados especiais, são tão especiais que as teclas, para não ficarem viciadas, mudam de lugar de 10 em 10 segundos, por isso, quando elas vão carregar no A uma segunda vez, já está no lugar do T. - risada geral - por isso é que ela esperava entre a digitação de cada tecla e ficava a olhar para o teclado como se este estivesse vivo e com medo. É por isso que só usam dois dedos, um de cada mão: têm medo que eles fujam com as teclas. -  e mimou de seguida, para meu espanto com requintes de grande actor, o que a rapariga fez.

Foi um bom escape para a minha irritação.



quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

http://portugalporreiro.blogspot.com/2011/05/137
-funcionarios-publicos-de-portalegre.html
Não me vou alargar muito sobre este assunto, até porque um colega meu no escritório fez de imediato o favor de me corrigir, dizendo que os funcionários das companhias de água, são funcionários locais e não públicos. 

Pois seja qual for a nomenclatura, o efeito e a escola é o mesmo e a verdade é que a maioria dos trabalhadores das repartições de serviços de utilidade pública, são incompetentes para as funções que cumprem, têm demasiados benefícios e trabalham, pouco, ou nada.

No outro dia, fui finalmente alterar o nome da água da casa onde moro, pois, (pasmem-se) enquanto o anterior assinante, não desse baixa, o nome do serviço não podia ser alterado... ou seja, mudámos-nos para aquela casa em Abril do ano passado, mas como o anterior inquilino, não só não deu baixa do serviço, como não pagou alguns dos meses em atraso, nós, novos inquilinos com contrato e tudo, não podíamos colocar o contador em nosso nome! De génio! Então a conversa à quase um ano atrás passou-se assim:

Nós- Como é que fazemos então?
F.P.- A única coisa que podem fazer é contactar o anterior inquilino e fazer com que ele dê baixa do serviço.
Nós-  Mas nós não conhecemos a pessoa e segundo o que o dono da casa nos disse, ele não lhe atende o telefone, pois já deve rendas de vários meses e agora vocês também dizem que ele deve águia de vários meses.
F.P.- Não podemos fazer nada, enquanto ele não pagar o que deve e der baixa, não podemos mudar o nome.
Nós- Então continua tudo na mesma?
E.P.- Pelo menos até a água ser cortada e retirarem o contador. Aí passará a ser assunto de tribunal.

Pois bem! Na passada 4ª Feira, sim, na passada 4ª feira (quase um ano depois), finalmente devem ter dado conta que ninguém pagava aquela água e foram lá retirar o contador. Facto que apenas dei conta, quando cheguei a casa depois do trabalho.

Escusado será dizer que 5ª Feira de manhã às 8h da manhã estava na porta das Águas, numa manhã gelada e cheia de gelo. Às 9h abriram as portas com muito pouca vontade e lá entrei eu para uma sala com dois computadores, onde um dizia: Contratos e informações, numa folha impressa a preto colada no monitor e o outro dizia: Pagamentos, da mesma forma que o outro.

Sentei-me no que dizia contratos, mas mais tarde vim a descobrir que tanto fazia, pois ambos os pc's faziam exactamente a mesma coisa. Explicações à parte, a senhora pediu-me o contrato de arrendamento, eu dei, pediu os documentos, eu dei e começou a preencher as fichas, acto que supostamente o avançado sistema que usam nos PC's deveria simplificar. Deveria! Mas o certo é que a rapariga, vestida com calças de ganga e enfiada num blazer azul de um corte pavoroso, com apenas um botão que parecia que ia saltar a qualquer momento de tão apertado que estava e com pneus a sair de tudo quanto era lado (a culpa não é dos pneus ou do peso da rapariga, nunca colocaria isso em causa, mas sim da roupa que lhe obrigaram a vestir que não era do tamanho dela), demorou perto de 20 minutos a escrever o nome em que o contrato iria ficar e a morada do mesmo.

Isto tudo, porque os ditos funcionários públicos/locais/camarários, cheios de regalias e que se queixam de tudo e mais alguma coisa, não estão qualificados para os lugares que ocupam. A rapariga olhava para o ecran como se olhasse para um palácio, semicerrando os olhos (Será que as regalias não lhe pagam uma ida ao oftalmologista? Acho que sim!) e carregava nas teclas daquele teclado como se fosse obrigada por formação, a utilizar apenas um dedo de cada vez, de cada uma das mãos. E mesmo assim enganava-se e tinha de carregar na tecla do delete, que deve ser a mais gasta de todas.

A meio ainda teve de telefonar para alguém, para perguntar qual era a tecla que salvava. Pasmem-se de novo era o: ENTER! 

O melhor foi quando me disseram que naquele dia ia uma outra empresa (que não eles) sub contratada, ver se estava tudo OK, ou seja, iriam fazer uma vistoria) e que no dia seguinte, me chamariam para assinar o contrato, que ela tinha acabado de redigir e do qual já tinha cópia. Apesar disso tudo, apenas no dia seguinte e depois da vistoria é que se podia assinar o contrato e pagar a caução de 46€.

Que seja! Incompetência e ineficiência são sinónimos de serviços públicos/locais, por isso até destoava se assim não fosse.

No dia seguinte telefonam-me para ir então assinar o contrato e fui. Esperei desta vez perto de uma hora para ser atendida (foi quando percebi que tanto fazia, fazer pagamentos num pc como no outro) e quando finalmente assinei o contrato, perguntei:

Eu - A que horas vão colocar o contador? Precisa de estar alguém em casa?
F.P.- Ah, mas isso só vai ser na Segunda-feira. - (Saltou-me a tampa)
Eu - Como assim na Segunda-feira?! Eu vim cá ontem, já fizeram a tal vistoria, eu já assinei e paguei por um contrato novo e um novo contador, como assim, apenas o vão montar na Segunda-feira?
F:P.- É que a empresa que fez a vistoria é responsável por colocar o novo contador e já passa das 15h, por isso agora só na Segunda-feira.
Eu - Quer dizer que a empresa sub-contratada, ontem foi ao meu apartamento para verificarem que realmente já lá não estava o contador que haviam retirado no dia anterior e agora que eu assinei um contrato que já podia ter assinado ontem, eles têm de lá voltar para voltar a colocar um novo contador?! Não podiam ter feito tudo ontem?! Têm de lá ir 3 vezes para resolver um problema que deveria, podia e devia ter ficado feito numa vez só?!

Não adiantou de nada como é óbvio, apenas tive água na Segunda-feira, pois a empresa sub-contratada, foi  ao meu apartamento uma 3ª vez, com gastos de deslocação de 3 vezes, para fazer aquilo que podia ter feito logo aquando da dita e ridícula vistoria.

Não admira que cobrem 46€ por contrato, afinal de contas há que pagar toda a ineficiência que engorda os serviços públicos/camarários/Locais.


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Ontem, devido a uma constipaçãozinha de estimação que ando a chocar há uma semana, que me dá umas enormes dor de cabeça e musculares, e o nariz com a impressão de estar a ter um ataque de sinusite, enviei um SMS ao Fi a queixar-me de como estava de rastos.

Ele enviou-me 20 mensagens a dizer que me amava, de 20 maneiras diferentes, umas em continuação das anteriores, ou seja:




  1. amo-te
  2. muito
  3. mas mesmo muito
  4. a
  5. m
  6. o
  7. -
  8. t
  9. e
  10. (...)
E assim por diante.

Mas o melhor, não que as mensagens não tenham sido deliciosas, foi mesmo quando cheguei a casa e tinha o quarto-de-banho iluminado por dezenas de velinhas, uma banheira cheia de espuma e um copo de vinho delicioso.

Foi uma boa surpresa. Estiveste bem Fi e também eu te amo muito.


quarta-feira, 11 de janeiro de 2012


Eu já havia dito algures por aqui que andava com vontade de mudar o look do Blog. 

Pois bem: vontade feita e blog actualizado. Depois da Roupa Velha do Natal heis que o "30 dias para...", surge com roupa nova.Vamos ver se me habituo a ele.

Pelo menos este não tem um formato tão rígido e pode ir mudando conforme o humor, as estações e festividades.

Fica assim, mais parecido com a vida, tal como é suposto ser.

Espero que gostem!

terça-feira, 10 de janeiro de 2012


Pois bem, de vez em quando lá tem de ser. Tenho de sair da comodidade da minha (In)ergonómica cadeira, do meu lento e insuficiente PC para as necessidades laborais diárias e tenho de me dirigir a um destes pastéis.

Faz parte das minhas funções no meu novo emprego explorar mercados fora das fronteiras para alargar o peso da balança de exportações da empresa e um dos mercados que tenho que trabalhar, é mesmo o mercado Angolano, que me surgiu de imediato, talvez por ter com ele uma afinidade especial.

No âmbito desta minha nova tarefa, tive ontem, que me dirigir até ao Porto para uma conferência sobre o mercado de Angola, organizado pela AICEP.

Já me tinha esquecido deste microcosmo digno de estudo científico, não da conferência em si, mas dos espécimes que acorrem a estas.

Existem 3 tipos, divididos em sub-espécies. Mas vamos falar agora, apenas dos grupos generalistas:
  1.  Os gestores que utilizam todas as conferências, formações e afins para se libertarem dos escritórios e arranjarem uma desculpa para fugir do local de trabalho. Surgem por lá como se fossem a um cocktail, falam ruidosamente de todas as outras conferências a que foram nos últimos tempos, usam como camuflagem, as marcas mais em voga do ano, com fatos e tailleurs de corte impecável e sobretudos irrepreenssíveis, saltos vertiginosos e sapatos reflectores de tanto brilho, com solas quase novas, demonstrando que o andar é uma actividade que se faz da carpete do quarto , para o carro e deste para a carpete de outras salas, ignorando os campos asfaltados, de terra, ou calçada. O ouro surge como o artefacto mais vistoso das sua plumagens, bem como o último grito de I-phones  e Ipads que usam de 5 em 5 minutos, para se fingirem de muito activos e ocupados, como se aquela tarde ali, fosse uma perda de tempo irrecuperável e que ninguém fosse capaz de trabalhar sem eles lá (na realidade apenas estão a trocar imagens e lol's no facebook e outras redes sociais.).
  2. Depois existe uma segunda espécie que surge a passear como turistas, com blasers desportivos, camisa de marca por baixo de um pólo Ralph Loren e calças de bombazine. Mala de computador portátil a tiracolo, como se estivessem no lobby por engano. Chegam em cima da hora e olham para o telemóvel para dizerem como se alguém estivesse interessado: "Afinal ainda cheguei a tempo!"
  3. Os alienígenas: estudantes, gestores e pequenos empresários, que realmente trabalham e fazem falta nos seus escritórios e que escolheram aquele congresso, formação, ou conferência, porque realmente fala de algo que precisam mesmo conhecer melhor.
As duas primeiras espécies partilham nas suas conversas pontos comuns interessantes:
  • Utilizam palavras e expressões em Inglês e Francês, como se no léxico português não houvesse palavras suficientes para exprimirem o que querem dizer. 
  • Mentem com todos os dentes sobre os negócios que fazem e de quanto facturaram no último trimestre.
  • Falam sobre as previsões que nunca fizeram, mas que têm a certeza que irão acontecer, pois nunca se enganam e os mercados não têm vida própria para eles.
  • A crise veio mas não os afectou e vão fazer umas férias no Carnaval, talvez para a neve para não destoar. Na Páscoa prevêem ir até algum paraíso tropical, para não estarem brancos para as férias do Verão e porque estiveram nas grandes cidades "civilizadas" para as compras de Natal (leia-se: Londres, Paris, Nova York) e não vão repetir destinos.
Ainda hoje estou para perceber como é que eu vim parar aqui! Todas as opções que fiz aos 16 anos vieram mesmo a revelar-se falácias enormes sobre a minha personalidade. A minha profissão agrada-me, mas não me completa e não é de todo o que eu amo. Não me revejo neste meio, nestas pessoas.


segunda-feira, 9 de janeiro de 2012


Apenas porque vejo muitos comentários em outros blogs, a avisar que o novo acordo ortográfico é para ser respeitado e que quem escreve publicamente deve ter particular atenção ao mesmo, aqui fica um aviso, para evitar que tentem sequer deixar neste espaço uma mensagem deste tipo.

O blog "30 Dias Para..." começou a ser escrito em Português e irá para sempre ser escrito em português. Se a maioria dos outros vendidos, quiserem alterar a sua forma de redigir para algo que é um misto de português com uma outra língua, nunca antes oficializada que é o brasileiro, estejam à vontade. Por aqui, e pelo direito da liberdade de expressão, eu continuarei, para todo o sempre a escrever em PORTUGUÊS.

Na minha opinião, quem quiser falar português fala, quem não quiser, que mude de língua, mas eu não tenho que me adaptar aos outros. No "30 Dias para...", as consoantes mudas, continuarão a ser escritas bem como o seguinte:


  1. Os verbos da 2ª conjugação, 3ª pessoa do plural, do presente indicativo ou do conjuntivo, vão continuar a levar acento circunflexo, por isso; Crêem, Vêem e afins continuaram a ser escritos desta forma sem perda do belo acessório na primeira vogal, servindo para separar e determinar as sílabas.
  2. As palavras graves com ditongo oi, continuarão a levar acento (acho que era a única portuguesa a achar que asteróide leva acento.
  3. Acento grave para palavras homógrafas: Para (preposição) não é o mesmo de Pára (verbo Parar).
  4. Mini-saia, não é uma palavra só.... fica linda hifenizada e continuará a sê-lo por aqui, na companhia dos anti-qualquer.outra.coisa...que não merecem ser tornados numa palavra por si mesmo, mas sim, única e exclusivamente, como oposição de outra que seja positiva..
  5. Ligação da preposição de com formas monossilábicas do presente do indicativo do verbo haver, vão continuar a ser interligadas com o hífen: Hei-de; Hás-de, Hão-de, pois sem ele parecem divagar perdidos no meio do texto.
  6. Os dias da semana e meses continuam a ter direito a tratamento especial e continuarão a ser escritos com maiúsculas, bem como os pontos cardeais, que o Este não tem culpa que o Oeste seja preguiçoso.
Pronto, já disse o que tinha a dizer. Quem quiser ler, lê, quem não quiser tem bom remédio.

Fiquem bem.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012


Quero antes de mais desejar um excelente 2012 a todos, mesmo todos.

Que este seja um ano em que a compreensão e a união entre todos, permita construir algo melhor, algo mais perto da perfeição. 

No entanto e tendo como certeza a insatisfação crónica inerente ao ser humano quero deixar aqui uma frase que eu repito muitas vezes, inspirada por tantas outras que já li, mas que tornei minha:

"A perfeição apenas existe, durante o hiato em que demoramos a encontrar uma falha!"

Por isso só temos de tentar, tentar de novo e tentar mais uma vez e continuar a tentar.

Feliz 2012! 
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