Hoje uma colega minha de trabalho, teve que conversar com um Instrutor da força aérea sobre um trabalho de emblemas que andamos a fazer para eles.
Escusado será dizer que ela repetiu mal a patente do senhor uma milhão de vezes sem conta e foi corrigida pelo dito senhor, um milhão de vezes sem conta em igual medida.
Para além de falhar a patente do dito interlocutor, falhou quase todas as patentes sobre as quais os emblemas bordados eram baseados, porque convenhamos, os emblemas não têm legendas e a pobre moça não tem obrigação de saber o que significam.
Para além de falhar a patente do dito interlocutor, falhou quase todas as patentes sobre as quais os emblemas bordados eram baseados, porque convenhamos, os emblemas não têm legendas e a pobre moça não tem obrigação de saber o que significam.
No fim da conversa a minha colega desculpou-se com a seguinte frase:
«Peço desculpa por me ter enganado tantas vezes, mas a Força Aérea não é o meu forte.»
Eu comecei a esboçar um sorriso assim que ela disse a frase devido à forma dissimulada com que ela escondeu um ligeiro esgar de gozo. A gargalhada seguiu-se com o desligar do telefone e com o desabafo do desespero dela:
«Não lhe podia dizer que a única coisa que me interessa na farda dos militares é o que está por baixo dela!»
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