Desde que o João Jardim voltou a ter maioria absoluta ontem, que não paro de ouvir as pessoas criticarem a iliteracia dos madeirenses e como eles, por serem (BURROS) continuam a votar num aldrabão, ladrão e um sem número de outros substantivos que me recuso a escrever…
No entanto, não creio que seja esse o problema, mas claro está que se trata apenas da minha opinião.
A verdade é que um outro conselho, o Concelho com mais licenciados no país continua a eleger para presidente da Câmara Municipal, alguém acusado, pronunciado, julgado e condenado nos tribunais e que se ainda não está preso é porque se refugia num escudo de recursos atrás de recursos para evitar o cumprimento da pena já sentenciada.
A verdade é que um outro conselho, o Concelho com mais licenciados no país continua a eleger para presidente da Câmara Municipal, alguém acusado, pronunciado, julgado e condenado nos tribunais e que se ainda não está preso é porque se refugia num escudo de recursos atrás de recursos para evitar o cumprimento da pena já sentenciada.
Ora e voltando de novo à "Vaca Fria" e ao que me levou a escrever este post, a Marktest em 2010 n' "o Atlas Social" revela que o Concelho com mais licenciados em todo o país é Oeiras, onde Isaltino Morais foi sempre reeleito, mesmo concorrendo contra uma candidatura do seu partido de sempre.
Isto apenas acontece, porque o Dr. Isaltino Morais tem obra feita e apostou no desenvolvimento económico da autarquia, ultrapassando a vizinha e elitista Cascais no PIB per capita. Transformou um concelho secundário da região de Lisboa, com graves problemas sociais, no melhor Concelho para se trabalhar e investir.
O eleitorado da Madeira, o tal iletrado e que apenas vota no João Jardim, porque é “Mentecapto”, não o faz porque é mais iletrado ou porque não tem mentalidade democrática, mas sim porque é absolutamente igual a todos os outros eleitorados, movidos por um critério individualista e interesseiro. Votam Alberto João Jardim, porque este tem obra feita.
Mas é claro que isto sou, apenas, eu a pensar alto.
1 Ideia(s):
nem mais...
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