quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Ao reler o meu blog, fartei-me de rir com uma troca de comentários, respeitante à seguinte mensagem: Medo. Que saudades que eu tenho das palermices que eu e tu inventávamos. Relembro-a aqui de forma a que partilhem comigo a boa disposição. tragofadonossentidos disse... Já dizia a minha avó, q coitadinha já morreu, q quem tem derriére (ela n dizia, exactamente, derriére, m eu sou uma pessoa bem educada e...) tem medo e é...
Hoje de manhã senti a falta de um rebuliço que há pouco mais de um ano, já não me é comum. Senti a falta da lufa, lufa de preparar a minha sobrinha para a escola, do longo caminho que fazíamos as duas, por estradas misteriosas, cheias de Dragões mágicos que ela matava com uma espada espiritual e do charco dos sapos mal-cheirosos e de outros lugares, caminhos e recantos que rebaptizamos, apenas com o intuito de transformar o banal e cansativo...

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Sei que muitos já viram a reportagem da SIC no passado Domingo (e que podem encontrar aqui) e muitos já leram sobre este assunto na blogosfera, que muito ajuizadamente, foi fazendo a sua crítica ao que viram. Algo tornou-se notório: os pais não compreendem como é que existem crianças pré-adolescentes que saem à noite e que chegam depois da meia noite. Aonde arranjam os miúdos o dinheiro para as bebedeiras? Pronto está bem, eles recebem...

Passei muitas noites na minha adolescência longe de casa, fora da minha caminha quente, mas era porque ia acampar... com os escuteiros.


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Li numa notícia na Exame/Expresso, algo assim: Na 'guerra dos sexos', as mulheres lideram a poupança no dia-a-dia: "As mulheres, mais do que os homens, hesitam em fazer compras mesmo quando são necessárias, adoptam mais comportamentos de poupança em casa, compram menos sem comparar preços, embora tenham mais prazer no ato de comprar", lê-se nas conclusões deste trabalho desenvolvido por uma equipa de investigadores do ISCTE, sob a coordenação...

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Quero voltar a falar-vos do tempo, não do tempo na forma de tortura no outro post que escrevi há dias, mas sim daquele tempo que tudo cura, que tudo faz esquecer. Sei que é prática comum dizer-se isso, mas será que cura mesmo?! Ou apenas nos entorpece a memória de forma que olvidamos o que nos magoa, mas que continua lá, escondido, à espreita até que uma palavra, um conjunto de palavras, uma frase, mesmo que dita...

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

O Fi anda com um horário absurdo que odeio e que irá continuar até ao fim do ano. Odeio porque nos deixa muito pouco tempo juntos e o tempo que passamos juntos não é útil porque ou estou a dar explicações, ou a tratar do jantar, ou a tentar aproveitar as últimas horas de sono. Mas é um horário temporário e o tempo que conseguimos estar sozinhos e acordados é passado com qualidade e acho que isso é importante: O que interessa não é a quantidade, mas...
Com toda a certeza que todos vocês já tiveram oportunidade de ver a publicidade que é feita a este aparelho na televisão. Eu que mal vejo televisão portuguesa, já tive oportunidade de levar com ela, por isso não duvido que sejam muito poucos os Portugueses que ainda não tenham ouvido falar deste milagroso aparelho de ginástica que faz de tudo pela nossa forma física. Bem se faz ou não, não sei, pois ainda não experimentei, mas a minha mente perversa,...

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Devo um agradecimento e já vai atrasado. Pouco antes do Natal de 2008, eu escrevi uma Carta muito desesperada ao Pai Natal, numa tentativa de ver as minhas preces atendidas num impulso Natalício e a verdade, é que em 2009 a cair para 2010, eu vi o meu pedido a ser atendido e como sempre acontece nestas situações nem me recordei de agradecer ao Senhor das Barbas Brancas. Nunca fui tão feliz, apesar de estar longe de todos que amo (isso custa muito)...
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