terça-feira, 24 de março de 2009

A ideia fixa-se na sua mente e torna-se quase impossível deixar de pensar naquilo.

E se acontecesse?! Que mal lhe poderia acontecer? O que mudaria na sua vida se ela caísse em tentação e se deixasse guiar pelos seus impulsos?

14 Ideia(s):

Angelblue disse...

O que é pior? seguir o impulso ou não o fazer e passar o resto da vida a pensar como teria sido? depende muito da forma como tocamos a pele do mundo. São as tais escolhas, decisões, e nem sempre são as que nos tornam mais felizes, aquelas que tomamos de forma consciente ignorando o coração. Não é dificil viver, dificil é saber escolher como se vive.

Beijinho Grande

Iris Restolho disse...

<<...depende muito da forma como tocamos a pele do mundo.>>

Será que te posso dizer que esta é uma das frases mais bonitas que li nos últimos dias?

Realmente a forma como tocamos a pele do mundo, ou a forma como permitimos que o mundo nos toque, mesmo por baixo da pele, é que nos molda as atitudes, o destino.

Mas a verdade é que, apesar de concordar, muitas vezes odeio ser tão racional, preferia muito mais entregar-me à impulsividade, nem que fosse apenas por alguns instantes.

Pensar torna tudo muito difícil...

Smootha disse...

Também percebo muito de tentações. Ou melhor: nas as percebo, sinto-as e raramente as combato.
Obrigada pela visita e pelo comentário. Voltarei aqui a horas decentes ler mais um pouco.
E sim, o inferno está mesmo perto:)

Anónimo disse...

A racionalidade leva-nos pelo caminho que muita vezes julgamos o melhor. Mas levanta-nos sempre as questões dos "e ses...".

Ao longo da vida vamos criando "e ses..." que nos vão atormentando no nosso racional, simplesmente porque muitas vezes não deixámos o emotivo levar a sua avante.

Hoje, muito mais que ontem, vou criando menos "e ses..." porque, perdoa-me a expressão, a merda em que ficamos nos "e ses..." é muito pior que a outra, a da certeza de algo.

Karlytus disse...

uma decisao q cabe a cada um tomar a cada encruzilhada q encontra no caminho q é a sua vida.. a minha filosofia de vida é a verdade.. sigo sempre pelo caminho q mais quero, nem sempre aquele q acho q deveria seguir..

e depois de o escolher nunca olho para trás.. nem sequer me arrependo.. n vale a pena..

um beijinho azulinho e um dia feliz!

Vulgar disse...

O impluso é uma emoção que só o pensamento pode travar.
E o pensamento muda com o tempo.
Bjs.

Iris Restolho disse...

Smootha,

Obrigada pela visita, a casa está sempre aberta, pode vir às horas que quiser.

E não fui obrigada a nada, apenas acho um desaforo tamanha tacanhez...

Iris Restolho disse...

John Doe,

E quando ficamos com a certeza de que não o devíamos ter feito?!

Iris Restolho disse...

Karlitus,

Apesar de sempre me terem dito que não se pode fazer o que se quer, mas sim o achamos que devemos fazer, a verdade é que o que eu acho que devo fazer, é muitas vezes o que eu quero realmente fazer...


Vulgar,

O Pensamento é demasiado volátel, para que possamos confiar nele. Será isto uma contradição de tudo o que acabei de dizer por aqui?!

Jorge Freitas Soares disse...

Olá

Vim retribuir a visita e agradecer o comentário... que até foi tema para mais um post...

Gostei do blog e do que li... que ainda foi pouco... vou voltar.

Quanto a este post... a vida só corre uma vez e é feita de momentos, nem sempre estamos dispostos ou preparados para todos eles.... mas pegar ou largar faz parte da vida, depois, é seguir em frente... que há sempre mais momentos.

Jorge

Anónimo disse...

A certeza vem sempre depois. Seja ela qual for, vem sempre a seguir. Contínuo a preferir um certeza, mesmo que seja de que algo não deveria ter sido feito, do que a incerteza de que poderia ter feito.

A arrepender-te, fá-lo do que fizeste, não do que poderias ter feito.

Vulgar disse...

Bem visto.
A mente constrói a coerência mesmo a partir do vazio ou da contradição.
Bjs

Iris Restolho disse...

John,

Concordo contigo, mas nem sempre é simples.

Vulgar,

Um pensamento apenas é perfeito no exacto momento que antecede a descoberta de um defeito.

Anónimo disse...

Nunca é...

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